terça-feira, 28 de junho de 2011

Patinho Feio campeão!


Domingo, 26 de junho de 2011, mais ou menos 9 da manhã. Alguém gritava lá fora: "Vamo acordar, Cásper! Vamo acordar, Cásper!" Meus olhos não estavam abertos, sequer sabia realmente o que estava acontecendo, mas logo que despertei de verdade, me toquei: Hoje acaba. Bum! Meu muuundo caiu... Em meio a minha tristeza disfarçada, conversas sobre a falta de água no banheiro e vontades escatológicas, flashes da noite anterior: um grupo de rapazes arrastando carros parados na rua, pra o busão passar, frio, fome e dor nos pés. Levantei e logo me troquei. Fazia um puta de um vento gelado. Mochilinha, café-da-manhã, conversas sobre os jogos e bora pro busão!

No dia anterior ouvi uma das melhores estórias (sim, com e) da minha vida: mackenzie perdeu por WO no hand, contra a PUC-SP, por burrada da atlética, após criar uma rivalidade enorme com a Cásper e até correr atrás de jogadora fodida pra jogar com a gente! Pena que sem carteirinha não dá, né? Naquele domingo frio o sol se abriu e vimos o handebol masculino perder em um jogo disputadíssimo, no qual o título beijava a Cásper no rosto, e corria pro outro lado. Resultado: após muito sofrimento, após empatar no ÚLTIMO SEGUNDO DA PRORROGAÇÃO, perdemos na loteria mais maldita do mundo, os "pênaltis". Mas mantivemos as esperanças! E enquanto isso, em algum lugar, tinha bolinha pra lá, bolinha pra cá, e nem sabíamos o que nos aguardava!

Pouco tempo depois, estaríamos todos entoando um dos melhores cantos casperianos: o Campeão Chegou! Abraços, abraços e mais abraços. Arquibancada em polvorosa, atlética com champagne pro alto, eu com o coração na mão! Queria correr e gritar, mas nem voz mais eu tinha! Já era certo, éramos campeões! Teve até foto dos vencedores, mas mesmo assim, era esperado o momento da celebração maior, quando tudo acabasse de vez, e poderíamos soltar o grito que vinha preso na garganta há 18 anos! Na ginásio de vôlei já era festa, FESTA NA ANTENA! Rolou a última integração MetoCásperEca e a torcida era só alegria. Tomei um banho de chopp, vi tapa bem dado na cara, alegria estampada no rosto, guarda-chuva vermelho e branco, meninas da atlética sambando, atleta chapado de natação desfilando suas medalhas, amigos emocionados. Vi de tudo. E logo depois, via a Cásper ganhar o último título disputado no JUCA, de virada (que é mais gostoso), e daí aconteceu...



Mar vermelho. Nem arrisco dizer o número, mas a sensação era que havia milhões - os que estavam lá e os que não puderam estar. Eu não acreditava, não conseguia acreditar que aquilo era verdade, que finalmente tinha acontecido e que eu estava lá para testemunhar. Nunca choro, e nesse dia eu chorei, mas de alegria, que é o melhor. Abracei aquele que hoje está no topo de tudo isso que acontece na Cásper e ele me disse: Você não podia ir embora sem ganhar. Chorei mais ainda e pude ver o quanto aquilo tudo significava pra mim também. Eu, mera torcedora, me senti apenas uma célula em um organismo muito maior. Parece bobagem, né? É. Mas não é.

Hoje eu paro e penso em como aquilo tudo foi surreal, e também merecidíssimo para uma faculdade que nem quadra tem para jogar. Os "outsiders" do esporte fizeram história no maior evento de Comunicação e Artes. Musos do verão, que já sambaram com o Molejão e foram apadrinhados pelo Mallandro, que começaram como apenas mais uma faculdade que não apresentava perigo, e cresceram. Aqueles que "sentam na Antena", estudam em um prédio feio e cinza que nem São Paulo, mas que também fazem as melhores festas, tem a torcida mais heterogênea e descolada, e estão localizados no melhor lugar da cidade. Esses aí, os patinhos feios do JUCA agora dizem: Cê não tem escolha, olha e respeita. A Cásper é foda, a Cásper é foda...

Parabéns, pra nóis! Luis, agora me trás uma bebida caprichada, bota um Felipe Dylon no rádio e deixa eu sambar a minha vitória!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

JUCA é...


MUITA VIBE HOOLIGAN!
MUITA CERVEJA GELADA!
MUITA ANIMAÇÃÃÃO!
MUITA DOIDERA!!
MUITO TIRO NO PÉ!
MUITA MOLECAGEM!
MUITA ESTRIPULIA!
MUITA ZUERAGEM!
MUITA TRAVESSURA!
MUITA PIRULITAGEM!
MUITO GLU-GLU!
MUITO IÉ IÉ!

VAMO PRAS CABEÇA!

Sensível demais




Luis, é hoje. É hoje. Me segura que eu vou despirocar!

Dia de JUCA é sempre um dia de muitas reflexões. Se engana quem pensa que esse evento épico é apenas cerveja e putaria. Não, não! Sabe, podem me julgar, mas pra mim nada vai bater o significado que Harry Potter tem na minha vida. O livro, obviamente, por que eu acho os filmes bem zuadinhos até. Mas é uma coisa foda, porque marcou muito uma fase. Nada vai superar aquela sensação de ler pela primeira vez, descobrir os segredos da história madrugadas adentro. Eu sei, é tosco. Mas é verdade. Era um momento só meu, em que eu podia fugir pra esse mundo de bruxarias e vilanias. E tudo começou despretensiosamente, comecei a ler sem imaginar do que se tratava e virou o que virou. E a Cásper é mais ou menos o meu Harry Potter acadêmico.

Lembro exatamente do dia que passei na Cásper: a lista saiu um pouco mais cedo do horário programado, e meu nome estava lá na 23ª posição. Dei uma surtadinha louca junto com a minha mãe e a ansiedade começou. Não fazia ideia do que ia ser, o que eu ia fazer... Muito menos se queria ser jornalista. Mas a Cásper foi tipo aqueles amores arrebatadores! Aquele cara mais velho que seus pais não querem que você namore: e eles não queriam. Briguei muito pela Cásper - ela não era boa companhia. Ficava me levando pra lugares estranhos e me dava bebida. Ensinava coisas novas e eu ia perdendo o ar de menina. Meu irmão saía com a gente pra fiscalizar... Esse tal de Cásper ia de fato me desencaminhar.

E desencaminho. Fugi com a Cásper e nós vivemos uma louca história de amor. A gente se iludiu um com o outro, riu, caiu, vibrou! Me ensinou muitas coisas - não no sentido realmente acadêmico da coisa -, fiz excelentes amigos e momentos dignos de piada. Claro que tivemos a nossas crises, contestei todo aquela paixão... Mas a loucura amadureceu e virou amor. Hoje eu vejo que foi certo ter fugido, e me sinto tranquila. Sou realmente como aquelas garotas que saíram de casa com o badboy, sem saber o que queria da vida. Hoje, quatro anos depois, espero minha primeira gestação (não percam Histórias de Cangalha, numa loUcadora perto de você) que deverá chegar ao fim em meados de novembro. E ao olhar pra trás, vou ter certeza: faria tudo de novo, pois valeu a pena!


E vamo bebe!!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Post Filosófico

Lição pré-feriadão: na vida somos todos Freitas ou Frota.

Pensa nisso hoje.

Beijos

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O homem da capa




O jornalista é um homem que errou de profissão
Bismarck


Não mede esforços de segunda a sexta-feira. Pronto para ação, final de semana é sinônimo de trabalho. Alguém em perigo? Estará lá pronto para... Anotar! A capa virou jeans e sobreposição de camisetas, e o distintivo um gravador. Com a vontade de ajudar os pobres e oprimidos, trazer a verdade à tona e livrar a Terra do incrível mal das injustiças. Queria ser herói – apenas –, errou no guichê de informações e acabou jornalista. Pior. Virou vilão.

Ninguém de livre e espontânea vontade levanta de manhã e decide ser jornalista. Não ter hora para trabalhar, cumprir plantões, ficar longe da família, quebrar a cabeça transformando assuntos técnicos em literatura infantil e ter um salário no melhor estilo trabalho voluntário. E o pior? Gostar! Gostar de ser xingado pela fonte, pelo editor, pelo revisor e pelos leitores. Ser a verdadeira antítese de Deus, afinal, a imprensa perde até para o demônio em pesquisa popular.

Deve constar algum tipo de erro nos manuais de teste vocacional. O certo seria mandar todo jovem com ímpetos de salvar o mundo através de suas palavras, fazer mais uns três anos de ensino médio. Isso, até decidir ser médico, engenheiro, advogado... Ou qualquer outra profissão bem aceita na sociedade – e na família: “Vai ser jornalista? Pra que? O que jornalista faz mesmo?”. Impossível pegar o diploma antes de ouvir uma dessas perguntas. Opa, eu disse diploma? Nem disso mais o jornalista pode ser gabar.

Definitivamente não é uma profissão para se querer, é preciso ser querido. Em todos os sentidos. Dá-lhe indicações, carisma e muita força de vontade. Daquelas que parecem ser vindas de outro mundo. Não é a toa que o alterego do Super-Homem era um jornalista. Não tem profissão mais apropriada para alguém de outro planeta. Quem mais teria como melhor amigo uma máquina de café? Erros de português são sua criptonita. E definitivamente precisa usar uma força descomunal para enfrentar o maior dos vilões, o terrível Fechamento.

Precisa sempre de um novo episódio para colocar seus poderes em ação. Uma batalha por dia é pouco e não se cansa. Lança mão de seu cinto de utilidades – e personalidades – e vai da comunicação corporativa até revistas de educação escolar, cobre lançamentos de novela e eleições políticas. No fim do dia, em vez da aclamação popular e o discurso ao lado do prefeito, volta para seu esconderijo nada secreto de olho na próxima missão.

Com seus superpoderes de invisibilidade, é capaz de se camuflar atrás das manchetes dos jornais. Tem que ser elástico e ter jogo de cintura para driblar um editor furioso e as contas que sobram no final do mês. Para pautas impossíveis? A capacidade de estar em dois eventos ao mesmo tempo e escrever em tempo recorde. Não tem teias poderosas, mas é capaz de enrolar assessores e fontes importantes. E para descobrir novidades? Nada como a arte da telepatia!

Alcunhas de fofoqueiro, bicão e intrometido são rotina. Poucos reconhecem, mas combater o mundo das notícias dá fome, e quem não adora jantar no coquetel do evento que está cobrindo? Jornalismo é mendigar, ser simpático com quem não se gosta, esconder a tietagem e fazer um grande uso da malandragem. Dá quase pra chamar de psicopata, mas é tudo necessidade da profissão. Se pudesse, denunciaria toda a corrupção, o trabalho infantil, a fome e salvaria a fauna e a flora.

Mas como não pode, segue sujando os sapatos na poça d’água em frente a redação. Porque são poucos os que realmente saem à rua. O furo de capa incrível com que sempre sonhou, ficou grudado no travesseiro. Não dá pra fazer grandes investigações pelo telefone e ninguém conta segredos por e-mail. O dedo foi podre para escolher? Mas é ótimo pra escrever. Jornalista pode ter errado na escolha, mas não admite. Afinal, a fonte era de confiança.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Não aprendi a dizer adeus...

Caros leitores, Luiz, amigos da bancada, militantes, companheiras, companheiros, animais quadrúpedes e Ana Maria. Hoje venho até vocês com um dos posts mais difíceis que já tive - quiçá TEREI - que escrever na minha vida.

Quando eu tinha singelos 19 anos (Deus, isso faz muito tempo), minha vida era simplória. Não tinha a quem amar, e não era amada. Ninguém pra me trair, ninguém pra ser fiel. Possuía um emprego chato, com um salário pífio e minha única alegria era estudar (cê jura). Foi aí então que eu o conheci. Não, não era Jesus. Até porque se fosse, eu teria começado o texto com "eu era uma bêbada, que vivia drogada e hoje estou curada", mas não é esse o caso. Quero falar dele. Nossa história de amor começou em meados de março, por aí. Ouvia falar no bambambam desde que adentrei a Cásper. As meninas surtavam por causa dele, e os caras se vangloriavam do que faziam quando ele estava junto. Enfim, ele era o CARA.

Quando finalmente nos conhecemos, me arrepiei, senti a adrenalina passando pelas minhas veias - talvez fosse a Sukita gelada e o sol quente, talvez fosse o chão duro que causou concussões na minha cabeça. Senti que eu era dele e ele era meu, e juntos, éramos um só. Ele soube me vestir, me educar e me fez conhecer um mundo novo, cheio de samba, suor e sacanagem, amor, vibração e delírio. As batidas do meu coração possuíam um novo ritmo, contagiante. E assim nasceu o nosso amor.

Ah, como eu sofria de amor todos os anos... a espera por ele me matava, e quando se aproximava a hora de vê-lo, nossa, como eu ficava feliz! Como diria Eça de Queiroz: "sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!" Durante três anos, tivemos nossos encontros, quatro dias exclusivamente para ele. Eu me dediquei e me entreguei de corpo, alma e coração. Perdia a voz, a força, ficava exausta, mas tudo valia a pena. Foram três lindos anos... Mas como nem tudo na vida são flores, veio a hora da despedida. Desde o princípio já sabiámos que isso viria a acontecer. A separação era iminente. Não poderia seguir assim pra sempre.

Agora, no dia 26 de junho, eu terei que dizer adeus a ele, que me deu tantas alegrias nos últimos três feriados de Corpus Christi. Ele que me foi fiel, embora tivesse mais milhares de amores. Com o coração na mão, olharei pra trás e o verei ficar com um pedaço de mim. Enquanto o sol se põe, partirei de volta pra casa, relembrando os bons momentos de frenesi, alegria, embriaguez, tristeza, raiva, cansaço, felicidade e prazer. De certo, um mix de sensações que só ele mesmo poderia proporcionar. Compreendeu meus porres, minhas babaquices, minha falta de banho e até mesmo minhas péssimas condições físicas. Não tinha ciúme de outros, nem de meus amigos e sequer ligava de me ver sempre de camiseta vermelha e com uma caneca semi-suja na mão. Quer mais o quê?

Mas tudo acaba um dia, e o que foi paixão no começo, transformou-se em amor - desses de filme, incondicionais. Ele é meu cavaleiro andante. Enquanto penso nele, agora, há uma nuvem de lágrimas sobre os meus olhos, mas há também um calor - não daí de onde vocês tão pensando, ok? - que me faz esquecer da dor que virá e lembrar somente do melhor: drink all day, play all night. Daqui menos de uma semana vou reencontrar o meu amor e dizer: JUCA, EU TE AMO E VOU GRITAR PRA TODO MUNDO OUVIR! Por isso, amigos, abracem vocês também suas canecas e venham comigo tirar uma casquinha desse LINDO e voltar pra casa com ótimas lembranças na memória, marcas de bons tempos no corpo e um coração VERMELHO, pulsando firme, cheio de gratidão pelos melhores dias dos últimos tempos da última semana.

Era uma vez...



... Duas garotinhas gordas que trabalhavam juntas. A alimentação pesada as uniu numa amizade baseada no colesterol alto e na propensão à diabetes, que prosperou gordurosamente. Foram muitos pacotes de Negresco, Chocolícia e Bis divididos na redação. Gavetas de mantimentos se encheram e esvaziaram. Sacos de salgadinho foram devorados antes do almoço e uma quantidade sem fim de carolinas limão fizeram parte desta história.

Mas todo doce tem seu fim, e elas foram ameaçadas devido ao grande surgimento de formigas ao redor de suas mesas. Um dia, uma dessas garotas trouxe bolinhas crocantes de chocolate, também conhecidas como "Chumbinho de Gordo". Comiam e riam, afinal... as bolinhas não faziam migalhas e não deixariam vestígios. Até que o inesperado aconteceu: Juicicleide - já conhecida do público do PPP - com suas mãos besuntadas de manteiga da vida deixou uma das bolinhas cair no chão, e assim dava-se início a epopeia que marcaria a vida de todos: onde estaria o chumbinho de gordo perdido?

Aproveitando a redação vazia e a distração dos poucos presentes, elas se jogaram ao solo e vasculharam tudo. Em vão. Juci, the juicy, já quase chorava vista sua eminente demissão. O chumbinho de gordo havia realmente as atingido. Perdido nas profundezas do submundo da CSI Editora - onde grandes e incríveis coisas acontecem - ele se proliferaria em fungos e atrairia os animais mais imundos da face da terra.

Porém, Juici não se deu por vencida. Não sabia que era impossível, foi lá e fez: em sua última expedição. Cerca de 150 centímetros do local de lançamento, o tão temido chumbinho de gordo foi encontrado dentro da canaleta metálica da mesa de sua editora. Num ímpeto de glória e desenfreamento ela saiu correndo, vibrando... Esqueceu de tudo e de todos, levantou a camisa na cabeça e comemorou. E num último ato de desforra, comeu o tão procurado chumbinho. Brinks. Fim

Michael Jackson is not dead



Lulis, vem pra cá brindar

Só vim aqui celebrar que hoje é sexta. Faltam cinco dias para o JUCA e domingo tem cervejada de meu deus.
Tem coisa melhor que ter expectativas? Mas, sabe... tenho medo delas. Geralmente quando eu estou bodiada as coisas são sensacionais. E quando eu to animada tudo fica cagado. Então, dessa vez assumo o compromisso público de quebrar tabus pessoais.
Ai, to impossível.

Caba não, mundão.


Besos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

TODOS ODEIA


MY PARTY PEOPLE!

Após um fim-de-semana ANTÁRTICO (e me refiro ao frio, não à cerveja), cheio de aventuras em Mogi das Cruzes, em meio a baloeiros, crianças e cachorros, lendas e mitos, fandangos e cheetos (rimou), e muita, mas muita força de vontade, eu, Maria e nossa honrada colega Heloiza Carniça fomos assistir à uma final de futsal femino entre Engenharia Mackenzzzzz e Cásper Líbero, a soberana. Nosso outro honrado colega Morais, estava lá para torcer por sua namorada, craque, dona da camisa 10. Parte da linda torcida casperiana também estava lá, assim como a bateria de ritmo chapa quente!

Eu, particularmente, tenho um apreço especial por esse tipo de ocasião, e como o JUCA se aproxima, achei justíssimo assistir ao jogo e tive o prazer de ver as meninas sendo campeãs - o que era de se esperar. O mais importante de tudo isso é que eu pude soltar o meu último primeiro grito de CHUPA, MACKENZIE! oficial do ano. E a partir dessa constatação, trago a vocês a prova de que não sou somente eu e nem meus colegas casperianos e das outras faculdades de comunicação, que detestam essa "faculdade". Apresento à vocês o nosso primeiro nome subime, entoando a linda frase: ladies and gentleman, com vocês, o ídolo da infância de todos, Lucas Silva e Silva:



Como existem MUITOS desses vídeos por aí, deixo a dica para quem quiser: aqui vemos o pop Thiago Leifert e a descolada Marina Person, timidamente mandando a galerinha meia-tigela da Consolação chupar. Quem sabe eu possa me encontrar nessa posição de celebridade, um dia, em uma palestra para futuros casperianos - que nesse momento devem estar brincando em algum lugar por aí, sem saber que farão parte dessa coisa linda da vida -, encher a boca pra falar essa belíssima frase.

Para aqueles que compartilham comigo o sangue vermelho e branco que corre nas veias, apresento todos aqueles que mandaram o recado diretamente para as Sardinhas e vestiram a camisa casperiana! Primeiro, o mestre, o ídolo, aquele que REALMENTE deveria ter um busto na entrada da Fundação - com todo o respeito com o senhor Cásper Líbero. Sergio, o Mallandro.



E também, o querido grupo que tomo a liberdade de declarar, humildemente, escreveu praticamente a trilha sonora da vida de todo o casperiano que se preze! E ainda deu inspiração pra nome de festa! Um abraço pro pessoal do...





É claro que ninguém quer perder a oportunidade de disseminar essa mensagem de amor e compreensão, então a galera também pediu a gentileza para o doce Freddy Mercury Prateado e para o humorista que está sempre DE OLHO em você, Fernando Caruso. Mas, devo dizer, que uma das mais recentes conquistas é daquelas de deixar qualquer um pagando pau, até os próprios virgens da consolação. Nada como um pentacampeão do Mundo e de carisma. Santificado seja o vosso nome!



E, para concluir, eu puxo a sardinha pro meu lado e mostro a vocês todos como eu sou uma bela de uma doutrinadora - que o diga ele, meu primo de 3 anos de idade (na época), cuja mãe estudou na escolinha presbiteriana...



Agora, meus amigos, meus amores, peço que vocês aproveitem bem a semana, preparem-se para o JUCA (para os que vão), lamentem (os que não vão) e comecem a semana dizendo para a pessoa do seu lado: CHUPA, MACKENZIE!

Beijos

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A outra "sexta-feira 13"


Seguindo os passos de Maria, gostaria de falar desse dia lindo que se aproxima: o dos Namorados. Ah, marca na agenda aí, Cabeça: dia 12 de junho, todo o ano, desde que eu consiga me lembrar. O que muita gente não sabe - e não tem mesmo porque saber - é que nós escolhemos esse dia por ser véspera de 13 de junho, dia de Santo Antônio, o melhor amigo das mulheres solteiras com mais de 30 anos. O coitado, que vive dentro da geladeira, de ponta-cabeça dentro de um copo d'água, hoje, deve estar arrependido de seus arranjos amorosos. Galera tem PAVOR de ouvir falar na data dos apaixonados, como se fosse algo ruim, amaldiçoado, em que coisas horríveis acontecem! Para cada anúncio sobre o dia, os olhos se reviram em desprezo. Que é isso, minha gente?

Há muito tempo eu ouço pessoas reclamando por não terem um par no Dia dos Namorados. Sabe, isso não é normal. Gente, o ano tem 365 dias (com exceções de bissexto), ce jura que só no 12 de junho é que faz falta um travesseiro de orelha? Faça-me o favor! Se você está desacompanhado nesse dia, faça como eu: vá à Cinemateca com seus amigos, tome um choconhaque, veja um filme pseudo-pornô-cult e depois brinque de Bruxa de Blair na rua. Ah, e feche o dia com chave de ouro, comendo frango frito com polenta e vendo garotos bêbados dançando na cozinha da sua amiga. Sério, diversão garantida!

Tem também a pior espécie de pessoa, aquela que diz "Eu ODEIO esse dia, não preciso de um namorado (ou namorada) para ser feliz. Vou botar pra quebrar solteira" - AMIGA, isso GRITA carência e dor de cotovelo. Vai pra casa morder a testa e assistir Diário de Uma Paixão. Estar solteiro nesse dia não significa que você deva odiar as pessoas que não estão. Coisa mais feia! Dia dos Namorados não é pra se espalhar o ódio pela felicidade alheia - tampouco fingir a sua com alguém que você não curte, só pra num dizer que passou "em branco".

A verdade é que boa companhia é sempre benvinda, e não há nada de mal em não tê-la em um dia específico do ano - foda mesmo é ficar sozinho pra sempre. Mas não vou entrar nesse mérito também. A dica de hoje, pra você dona-de-casa, empresária, pra você bonitão que ainda não teve chance, é a seguinte: não vá em marcha de solteiros, nem jogue pedras nos casais do parque! Você não é mais criança, e nem por isso ateia fogo na PBKIDS em 12 de outubro! Nessas horas lembre-se de Jesus de Nazaré, que além de ter seu aniversário comemorado no dia errado, nunca ganha presente e nem recebe os parabéns, e nem por isso ele desce dos Céus e lança um apocalipse, né?

Fica a dica! E se tudo der errado, encha a cara - os bêbados são os que mais amam.

Doce doce amor

Luis, traz a champagna que a gente vai brindar...



... ao amor! Gente, tem coisa mais linda no mundo? Com certeza não. O trem bão morrer de amor, pena que não é pra todo mundo. E aproveitando esse clima de Dia dos Namorados que está chegando (mas até hoje eu não sei que dia é) e vamos falar dessa coisa louca.

Tudo começou com o lançamento desse filme/comercial da Vivo que tem a música Eduardo e Mônica. Um amigo meu disse "isso nunca aconteceria" e outro concordou e tudo me indignou. WTF?? Eu sou muito inocente ou todo mundo definitivamente é superficial? Pô, segundo ele, o cara é um otário porque joga futebol de botão com o avô e nunca pegaria uma gostosa (média) que fala alemão. Porra! Eu acho sensacional que alguém jogue futebol de botão com o avô, sinal de que tem família, tem dedicação e sentimentos e além de tudo é versátil. Futebol de botão não é esporte pra qualquer um.

E por que raios uma gostosa (seja ela média ou o que for) está um patamar acima do que quer que seja? Desde quando a aparência valida o quão genial e legal uma pessoa é? Isso me deixa PUTA. E é muita mentira. A maior prova disso é assistir "The Beauty and the Geek", esse reality é GENIAL. Quebra todos os paradigmas porque a galera se pega e se curte, porque existe uma chance das pessoas de conhecerem. As beldadezinhas descobrem que o cara bobão com quem elas não falariam nem para perguntar as horas são gente fina e os nerds percebem que as bonitonas não são tão inatingíveis e, vejam só, tem sentimentos além de minhocas na cabeça.

Não entendo quem inventou esse conceitos de gente boba ou legal. Mundo tá cheio de cara pelo o qual você não daria um tostão furado, e é super gente boa. E o mesmo vale pro time das garotas que não fizeram carreira nas passarelas. É tudo questão de dar uma chance! Não vou julgar galera de academia, porque tem muita gente fútil que é legal... Uma coisa não elimina a outra. Por que as pessoas são assim? Pra mim, estereótipos não existem. Quer dizer, eles existem... Mas são legais nas novelas e nos filmes, na vida real isso não cola. Bora dar uma chance pras pessoas bizarras, people!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Meu super poder



E galerinha que veio do sul, pra dançar o tchan e tchutchutchu

Seguindo a onda de nossa estimada Carolis, também quero falar de super-heróis. Assisti ontem X-men (to super recomendando) e eu fiquei magoadíssima. Sabe, gente... a vida é muito ingrata ou eu tenho uma sério problema de adequação com a realidade. Simplesmente não dá pra ver nego lendo a mente alheia e levantando submarinos e sair vivendo a vida numa boa. E não é só com filmes de super-heróis que acontece isso (x-men são super-heróis? pode acumular a função com a de mutante?), Harry Potter é um bagulho que me enlouquece também... e eu fico pensando com os meus botões, o que seria mais legal?

Conversando ontem com um amigo, discutíamos nossos pontos. Todo santo dia, quando eu estou no trânsito, eu desejo loucamente ser o Magneto e arremessar todos os carros que estão na minha frente. Mas, eu também queria muito ser o Homem-Aranha, afinal ele é o herói mais descolado em engraçado e quem discordar vai ler um gibi e sinta meus argumentos! Cara, tem algo mais sensacional do que você não ter que se mexer pra pegar coisas? Só lançar sua teiazinha pegajosa? Se bem que eu dificilmente conseguiria combater o crime sendo uma aranha heróina, porque ficaria loucamente obesa já que eu não ia me mexer pra mais nada.

Aí, é que entra a outra opinião "Meu, dominar mentes que nem o Xavier é bem mais legal, aí você não pega coisas... você faz as pessoas pegarem pra você". Po, mas como ficar os momentos de privacidade? Quero ter minha intimidade preservada, não rola uma escravidão 24 horas. E então que chegamos a incrível conclusão que a melhor coisa que tem no mundo é você ser tipo o Harry Potter! Você pode pegar coisas com a sua varinha, dominar pessoas e tirar carros do seu caminho. Não é demais?

Devido a toda essa discussão super bem fundamentada e instigante é que eu lanço a mais nova e exclusiva enquete com marca registrada do PPP: o que você prefere ser? Ter os poderes mágicos da turminha de J.K. Rowling? Usar um macacão justinho de X-men ou ser o homem-aranha? Vamo votar gentem!

Sim, eu sei... as opções não são coerentes, mas a enquete é minha e eu faço como eu quiser.


Peace out!