segunda-feira, 15 de agosto de 2011

É muito thanks


Xuxa, quero mandar beijo pro meu pai, pra minha mãe, pro meu irmão, pra minha avó, pra você e pra Sasha!

É muita emoção, galera. Venho aqui, em nome de todo o grupo - mais uma vez - agradecer todos os acessos e comentários no post sobre os baloeiros. Para nosso humilde blog foi audiência digna de final de novela das oito. Queria que ficasse claro que nessa altura do campeonato, em que a gente só leva patada ao mencionar a palavra TCC, contar com esse tipo de suporte é fundamental. Aliás, é de consenso geral entre nós do grupo que a nota não vale mais nada. OK, vale. A gente precisa se formar, mas no sentido de que um dez não vai nos arrasar, porque sabemos que fizemos a diferença nem que seja para pelo menos uma pessoa, que se sentiu representada só pelo fato da escolha do nosso tema.

Ou que nós mudamos a opinião de alguém. E isso é demais e realmente aconteceu. Uma amiga nossa da faculdade, após ler o post disse que mudou de opinião! Embora ela acompanhasse todo o nosso drama, confessou que concordava com a história da proibição e achava que balões matavam criancinhas. Mas, agora, após o post disse que realmente faz sentido a história da legalização, normas e etc! Isso, pelo menos pra mim, é fantástico!

O maior receio do grupo hoje é não atender as expectativas, tanto nossas, como de quem acompanha o trabalho. Pra quem não sabe, estamos fazendo um documentário com o foco na paixão dos baloeiros. Inicialmente, nossa idéia era a acompanhar a rotina de uma turma e mostrar o dia-a-dia, porém isso foi ferrenhamente barrado pela faculdade. Corremos o risco de ficar sem o tema e reformulamos. Nos comprometemos a mostrar o outro lado também, senão... nada de baloeiros pra gente. O mais engraçado é que pensamos que toda a nossa intenção iria por água abaixo, ainda mais conversando com bombeiros. Aí é quem vem a surpresa: nos bastidores, todo mundo realmente gosta de balão.

Por mais que a psicóloga tenha que exercer a posição dela e falar que um comportamento que vai de encontro com leis e convenções da sociedade seja egoísta e infantil, ela não deixou de contar pra gente - antes da gravação - o quanto ela gostava de balões e soltava quando era criança. Nossa surpresa? Chegar no corpo de bombeiros e descobrir que - todos - com quem conversamos haviam sido baloeiros e eram malucos por balões. Sim, eles falam que balão é mau e etc, mas tudo se compensa ao ouvir que eles torcem para ele encontrar maneiras de se adequar aos padrões atuais.

Agradecemos também os links enviados, sem dúvida usaremos em nossa pesquisa. Para quem pediu acesso ao TCC, ele estará pronto só em meados de novembro (se Deus quiser e ele há de querer). Aí, veremos um jeito dele chegar em todos os que se interessam. "Hey, mas a minha turma é a mais legal, ela tem que aparecer". Sem problemas! Todos os que quiserem ajudar de alguma maneira, é só mandarem fotos, vídeos, histórias, xingamentos, rezas, piadas, correntes ou power points com musiquinha e fotinho de cachorro e tudo o mais que vocês quiserem pro nosso email: historiasdecangalha@gmail.com

Se alguém quiser fazer uma participação mais efetiva ainda, nós gostaríamos de contar com colaborações. Vídeos de até 10 segundos com a resposta da seguinte pergunta: "o que é balão pra você?".
Não usaremos nomes, nem identificações. Nossa idéia era poder recolher o máximo depoimentos desse gênero, mas como somos do time dos "jornalistas zuados que ninguém curte" fica meio difícil através de redes sociais, como o Orkut. Quem não quiser mostrar o rosto, de boa. Se vira nos 30 ou a gente usa só o áudio.

Agradeço a paciência de quem leu até aqui e pra quem não leu, vai o resumo da ópera: obrigada!

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