terça-feira, 8 de junho de 2010

Seu motorista, pode correr!



Salve, salve, galera do caldeirão!

Depois de um breve recesso para o maior evento do ano - O JUCA, estamos aqui de volta, cansados, roucos e saudosos daquele mundinho paralelo cheio de álcool, dancinhas exóticas e constragedoras, conversas cantadas e discussões sobre cocô.

Aí, estava lá (aqui) eu pensando: "faço um post sobre o que?". Eutanásia? Sexo na terceira idade? Pessoas que tratam animais como pessoas? Foi então que decidi falar do busão. Mas, ao contrário da Carol, falarei bem dele.

Eu não sei pegar busão. Me larga numa rua sem metrô, que eu não sei voltar pra casa. Mas, graças ao meu estágio bacana na Barra Funda, me acostumei a pegar o charmosinho Ana Rosa pra paulista e me apaixonei!

Tem um chacoalinho gostoso e é super propício para as amizades. No metrô é mo barulhão e você não pode tirar fotos comendo torrada de azeite com orégano ou descobrir que o nome da cachorra da Stephanie é Mellany. Tampouco pode receber massagem nas costas, ler o livro pra prova e tirar um cochilex pra ficar relax!

Você vê as coisas mais bizarras dentro do coletivo e se tiver lotado ainda faz umas amizades espontâneas. Mas, sem dúvida, ficar horas e horas no trânsito aprofunda as relações pré-existentes. E rolam piadas muito capciosas. Até porque, em nenhum outro meio de transporte você pode enganar alguém falando que era bartender de um puteiro na Vila Ema.

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