terça-feira, 17 de agosto de 2010

Descendo até o chão



Salve, salve, galera da nave big brother!

Sabe, eu não sei se a Luciana Gimenez tem muitos telespectadores assíduos, mas uma coisa eu tenho certeza: meu pai é um deles. Ele ADORA uma baixaria. Incrível. E ainda faz questão de ficar chamando quem tiver perto pra ir lá dividir aquele momento rico com ele. Não importa se tá tocando "late, late, late que eu to passando...", ele coloca no último volume e não adianta falar coisas do tipo: "poxa, cadê o bom exemplo, pai?", ele vai responder "eu quero ver a popozudas".

E pelo visto todo mundo quer ver as popozudas.

Eu não sou das mais cults, adoro ler umas tranqueiras, não sei nada de ninguém decente e to sempre nos blogs de fofoca. Mas o Superpop é muito tenso. MANO. As minas tavam batendo boca, falando do silicone de uma, da celulite da outra e dava cinco minutos e passa o mesmo vt que já tinha passado outras 5 vezes anunciando que a Valeska Popozuda ia equilibar o copo no bundão dela ou outro com a Beyonce Brasileira explicando o que é TecnoBrega ou sei lá como chama aquilo que ela tava dançando.

Incrível como é fácil fazer um programa na TV aberta. Incrível como é fácil fazer o Superpop. Mas uma coisa eu confesso: super seria amiga da Luciana. Vai achando que ela é boba. Cria intriga, fica tirando uma aqui outra ali. Folga com as entrevistadas, é mulher do dono e recebe pensão do Mick Jagger. Poxa, em menos de cinco minutos, ela falou um "Thanks for sharing, Valeska" e um "O que? Ela te chamou de vulgar?" - do nada!

Te mete com Gimenez

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