Ô meu chefe! Cadê a porção de torresmo?
Caros colegas de boteco, essa é minha primeira de muitas postagens neste já amado blog! Por meio desta, venho manifestar minha opinião sobre algo muito conversado em nosso amado China: qual o limite para um bar ser sujinho e simpático, ou uma verdadeira aberração da sociedade?
A resposta é simples. Não há limites, você que bebeu de menos ou é fresco demais. Sim, porque se quer pagar módicos R$ 3,50 em uma legítima garrafa de Brahma - ou R$ 3,20 na de Nova Schin, que seria minha preferência por estar mais em conta - não pode ficar reclamando de uma baratinha aqui, um banheiro sujo ali. Ao invés de abrir a boca para explanar baboseiras, ocupe-a com uma bela dose de cerveja. Repita o preocesso cada vez que sentir o impulso de maldizer o local. Pronto, você será uma pessoa mais feliz e suportável.
Em caso de não sentir-se satisfeito com o resultado, existe uma outra possibilidade. Fique em casa, ouvi dizer que o programa da Luciana Gimenez tem andado espetacular nos últimos dias. Seria uma outra bela opção de lazer para o seu fim de noite. Só não me venha ficar criticando as acomodações de um boteco tão acolhedor como o China. Até porque há uma série de ambientes muito mais refinados, aconchegantes e CAROS que adorariam recebê-lo para lhe oferecer um delicioso coquetel de frutas vermelhas (com pouca vodka pra evitar a dor de cabeça, é claro).
Por isso, caro companheiro, entenda que se quiser acompanhar-nos em mais uma maravilhosa visita ao nosso idolatrado Nove Dragões (sim, todas as visitas são maravilhosas), terá que entender que boteco é que nem mulher. Não existe nenhum ruim, nojento, ou feio. Você é que bebeu pouco.
Valeu, chefe! Agora traz um limãozinho pra acompanhar.
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