terça-feira, 20 de abril de 2010

Uma bela música para acompanhar




Show, segura a cerveja que a gente pediu uma Ypioca!




Muito se fala sobre as companhias na hora de degustar uma boa cerveja no boteco. Alguns preferem os amigos, outros alvos para possíveis flertes. Mas se tem uma coisa que vai bem com um suquinho de cevada e um petisco (votem na nossa enquete sobre a melhor cerveja e o melhor petisco) é uma bela música.

Não, não estou falando de mestres consagrados como Chico Buarque e Milton Nascimento, nem de emergentes cults como Los Hermanos. Para acompanhar essa empreitada nada melhor do que um bom pagode ou sertanejo. Pode falar que é música sem qualidade, que as letras são de corno, o que for! Mas quando começa a tocar em um churrasco, em um boteco, ou até em um casamento, não há ser humano que fique parado. Todos sabem cantar clássicos dos anos 90, como Leandro e Leonardo, ou Raça Negra. E é essa a beleza dessas canções.

Pra que serve o bar, senão para integrar, divertir, dar risada? Então me responda o que é melhor: uma música que faça com que todos cantem e dêem risada - se abraçando, balançando seus corpos como pêndulos e derrubando uma quantidade significativa de cerveja -, ou que coloque cada um recluso no seu canto, pensando sobre a métrica usada pelo compositor, ou se deprimindo pela melodia entristecedora?

Bom, eu vou ao meu amado China para confraternizar e ficar mais feliz. Se eu quisesse admirar uma boa música, pensar sobre a vida, ou me deprimir, eu ficaria em casa, ou me mataria. Vejam bem, não estou menosprezando esses outros estilos musicais. Trata-se apenas de aproveitá-los em outro momento, longe do bar, e longe de mim!

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